Fevereiro de 2015 eu disse que voltaria e não voltei. E me pergunto, hoje, diante da tela em branco: Por quê não?! Por quê não voltar?!
Tanta coisa mudou e me colocou de frente comigo mesmo. O tempo me roubou o riso fácil. Trouxe consigo a envergadura das coisas. Um olhar diferente. Uma procura por um caminho que talvez nunca finde. Uma trégua. Uma certeza. E a dúvida de sempre.
RENOVAÇÃO.
O pra sempre, sempre acaba e recomeça... meio torto, meio sem jeito, meio olhando pro antigo e achando tudo novo. Essa sensação de infinitude, às vezes, assusta, mas acolhe e tranquiliza.
E estou aqui novamente... construindo castelos antigos ou começando do alicerce?
O tempo dirá.
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